quinta-feira, 7 de março de 2024

GUIA DEFESO | Espécies, períodos e dicas para todos os pescadores artesanais


O que é o período do defeso?

O período do defeso é uma medida de proteção adotada para preservar determinadas espécies da fauna aquática e garantir a reprodução e a sustentabilidade dos recursos pesqueiros. Durante esse período, a pesca é proibida ou restrita em certas áreas ou para certas espécies, a fim de permitir que os animais se reproduzam sem interferências e garantir a manutenção dos estoques pesqueiros.

O período do defeso é estabelecido por órgãos governamentais responsáveis pela gestão ambiental e pesqueira, e geralmente coincide com os períodos de reprodução das espécies, variando de acordo com a região geográfica e as características das espécies em questão.

Durante o defeso, são impostas restrições legais à pesca, e as autoridades realizam fiscalizações para garantir o cumprimento das medidas de proteção ambiental e pesqueira. O descumprimento das regras do período do defeso pode resultar em penalidades legais.

O que é o seguro defeso?

O seguro defeso, também conhecido como seguro-desemprego do pescador artesanal, é um benefício concedido pelo governo a pescadores profissionais durante o período de defeso. Este benefício é pago aos pescadores que são afetados pela proibição ou restrição da pesca durante o período do defeso, visando compensar a perda de renda decorrente da impossibilidade de exercerem sua atividade durante esse período.

O seguro defeso é uma medida de proteção social destinada a amparar os pescadores artesanais, que dependem da pesca para sua subsistência, quando as condições ambientais e legais impedem ou restringem sua atividade pesqueira. É uma forma de garantir uma renda mínima para esses trabalhadores durante os períodos em que não podem pescar devido à necessidade de preservação das espécies aquáticas e dos recursos pesqueiros.

Para ter direito ao seguro defeso, o pescador artesanal deve atender a certos critérios estabelecidos pela legislação:
  • Quem pesca sempre;
  • Quem faz parte do Registro Geral de Pesca (RPG) há pelo menos 1 ano;
  • Quem não esteja recebendo qualquer outro auxílio, exceto auxílio acidente e pensão;
  • Quem vive apenas da pesca, sem ter outras fontes de renda;
  • Quem respeite o prazo limite para pedir o auxílio defeso.

Como pedir o seguro defeso?
  1. Acesse: https://meu.inss.gov.br/;
  2. Clique no botão "Novo Pedido";
  3. Digite o nome do serviço/benefício que você quer;
  4. Na lista, clique no nome do serviço/benefício;
  5. Leia o texto que aparece na tela e avance seguindo as instruções.
É importante ressaltar que o processo de solicitação do seguro defeso pode variar de acordo com a região e as instruções específicas fornecidas pelo INSS. Por isso, é recomendável verificar as orientações atualizadas e seguir as instruções fornecidas pelo órgão responsável.

O benefício é pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) durante o período do defeso, geralmente mensalmente, de acordo com as regras estabelecidas pelo governo.

Quais documentos são necessários?

Segundo o site do Governo Federal, é necessário apenas o CPF para solicitar o seguro defeso.

Como saber se você foi aprovado?
  1. Entre no Meu INSS;
  2. Clique no botão "Consultar Pedidos";
  3. Encontre seu processo na lista;
  4. Para ver mais detalhes, clique em "Detalhar".
Observação: Pode demorar em média 45 dias corridos para ter resposta.

Para mais informações ou dúvidas, ligue para a Central de Atendimento do INSS pelo telefone 135, disponível de segunda a sábado, de 7h às 22h (horário de Brasília).

Quais espécies possuem período de defeso?

Clique aqui e confira a lista de espécies, a duração do período do defeso e a região do Brasil abrangida.


quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Reunião da RESEX Marinha de Itaipu


No dia 23/11 foi realizada nova reunião ordinária da Reserva Extrativista Marinha de Itaipu, sendo esta realizada virtualmente.

Estiveram presentes aproximadamente 10 conselheiros, sendo apenas dois representantes da pesca artesanal. A reunião teve dois pontos de pauta e informes.

O primeiro ponto de pauta foi relacionado com a aprovação da ata referente a reunião anterior. O documento não foi lido, e ao serem perguntados sobre modificações, ninguém se manifestou. Desta forma o documento enviado para os conselheiros foi aprovado.

Este ponto suscitou um debate sobre a transformação dos atos do Conselho em atos oficiais. Foi sugerida a criação de uma frente de trabalho voltada para aperfeiçoamento do marco legal da gestão das UCs de uso sustentável do Estado do Rio de Janeiro, visando ampliar a força decisória dos conselhos. A segunda proposta foi realizada para modificação do Regimento Interno. Foi ainda sugerido que as atas poderiam ser publicadas no site do INEA, garantindo maior transparência. E deveria ser pensado uma forma de divulgação no Diário Oficial.

Nada foi concretamente encaminhado.

O segundo ponto consistiu em uma reflexão sobre o andamento do processo de cadastramento dos pescadores como beneficiários da RESEX. Em relação à este ponto, foi feita uma pertinente distinção conceitual entre cadastro (processo administrativo específico das UCs) e levantamento, que pode ter várias finalidades e não ser necessariamente vinculante a um cadastro.

Foi dado um informe de que foi feito um levantamento e que este foi financiado pela UFF. O levantamento foi feito por jovens de Itaipu. e Piratininga  em 2019. Foi sugerido que caberia a cada representante de arte de pesca validar a lista de pescadores identificados do levantamento, para posterior encaminhamento para o Conselho Deliberativo. Isto foi sugerido a partir do entendimento de que os pescadores tem maior conhecimento sobre a realidade deles. 

Foi discutido que seria necessário produzir uma definição clara sobre o significado de população tradicional beneficiária para o contexto de Itaipu e Piratininga. O modelo adotado na RESEX de Arraial do Cabo, citado por alguns presentes, foi criticado.

Foi encaminhado que o professor Lobão lideraria as discussões em um Grupo de Trabalho criado pelo Conselho Deliberativo com a finalidade de definir os critérios de população beneficiária.

Nos informes, a PAPESCA pode apresentar o parecer técnico realizado pelo Programa sobre o licenciamento de atividades de perfuração de petróleo da Exxon Mobil previstos para a Bacia de Santos. Destacamos que o EIA negligenciava a  existência da RESEX o que significava um erro técnico crítico, posto que os pescadores de Itaipu e Piratininga foram identificados como impactados.

A apresentação do Parecer despertou muito interesse dos participantes e fomos informados pelo INEA que o órgão já abriu um processo administrativo interno para lidar com esta pauta.

O INEA também confirmou recebimento de cópia do parecer técnico que nós enviamos a eles por e-mail no dia 19/11.

A PAPESCA reforça seu compromisso estratégico de contribuir com o fortalecimento da RESEX de Itaipu.

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Empoderamento de mulheres no Canto de Itaipu

No dia 10 de junho de 2018, no Canto de Itaipu, Niterói, durante a Marejada Cultural, foi realizado uma roda de conversa envolvendo pescadoras de diferentes cidades do estado do Rio de Janeiro.

Esta roda de conversa fez parte de um encontro regional de pescadores e pescadoras cujos territórios pesqueiros coincidem com unidades de conservação federal e estadual. O eventou contou com a participação de mais de 40 pessoas provenientes de Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Magé, Niterói e Arraial do Cabo.

A organização do evento contou com a participação da PAPESCA/UFRJ, assim como do ICMBio, através da gestão das seguitnes unidades de conservação: ESEC Tamoios, ESEC Guanabara, APA de Guapimirim e da RESEX de Arraial. O evento também contou com o apoio de pescadores do Canto de Itaipu e do Museu de Arqueologia de Itaipu, que cedeu a infraestrutura para a realização do encontro. A roda de conversa promoveu uma troca de experiência que acreditamos que irá contribuir para o construção de uma luta organizada das mulheres do Canto de Itaipu. Para nós, esta é uma questão central para a transformação social das classes sociais opromidas economicamente, socialmente e culturalmente.

Entendemos que o papel histórico desempenhado pelas mulheres no Canto de Itaipu tem sido invisibilizado em diferente dimensões, inclusive na acadêmica. Nós da PAPESCA entendemos que sem a participação das mulheres, sem a emergência de lideranças femininas e a falta de organizações que levem em consideração as desigualdades sociais promovidas pelas questões de gênero não é possível que haja desenvolvimento social fundado em uma noção profunda de justiça socioambiental.

sábado, 27 de agosto de 2016

PAPESCA- 2016/2 - INICIO DIA 29 DE AGOSTO - SALA F100


No primeiro dia de aula segundo semestre letivo,  dia 29, entre 13h e 17h, na F100M, ocorrerá mais uma edição da disciplina de extensão "Pesquisa Ação na Cadeia Produtiva da Pesca Artesanal no Litoral Fluminense" - PAPESCA-UFRJ - Nesta primeira aula iremos ver  o video  de 2005, que registra o inicio do programa. CLIQUE EM VIDEO DA PAPESCA

Iremos também repassar os 12 anos de história do Programa, e indicaremos o artigo publicado na Revista Tecnologia e Sociedade, Curitiba, v. 11, n. 22, 2015, cujos autores são Diego Correia de Souza,  Luiz Felipe A. Santos e Sidney Lianza. Os dois primeiros foram bolsistas do Papesca e graduandos do curso de Engenharia de Produção da Poli.


Finalmente, poderá também ser acessado aqui - ou ao lado - a PROPOSTA DE PLANO DE ESTUDOS 2016-2

sexta-feira, 1 de abril de 2016

GESTAO PARTICIPATIVA SOCIOAMBIENTAL: ESTUDO DE CASO NA RESEX MARINHA DE ITAIPU

O Mestrado Profissional do NIDES/UFRJ iniciou  o primeiro trimestre acadêmico, de sua primeira edição, no dia 10 de março.  Há três linhas  de pesquisa: gestão participativa, tecnologia social e formação politécnica e trabalho, Na linha gestão participativa a PAPESCA/SOLTEC/NIDES oferece a  disciplina  GESTÃO PARTICIPATIVA SOCIOAMBIENTAL: ESTUDO DE CASO NA RESEX MARINHA DE ITAIPU, todas as quintas feiras na sala ABC 112, no Centro de Tecnologia da UFRJ, Ilha DO FUNDAO

terça-feira, 13 de outubro de 2015

EDITORIAL_ Momento de Reflexão Crítica de Percurso da Pesquisa Ação na RESEX em Itaipu

Estamos desde o inicio de outubro revendo nossa atuação na RESEX MARINHA DE ITAIPU, a qual enccontra-se em franco desenvolvimento, com nova coordenação do INEA, com uma revitalizada participação da FIPERJ. Esta RESEX notabilizou-se nacionalmente por ter, em apenas dois anos, definido o seu Conselho Deliberativo, seu Regimento Interno e estar em fase de construção de seu Acordo de Gestão.

A questão em jogo, para a PAPESCA, está em definir o seu papel como programa de extensão do SOLTEC/UFRJ, de sorte  contribuir com a sustentabilidade institucional e socioecológica da RESEX.  Isso num cenário macro em que  o  Estado nacional  definiu,   há décadas,  priorizar a especulação imobiliária, as grandes obras de infraestrutura, a prospecção e exploração de minérios, gaz e petróleo, em detrimento da biodiversidade socioambiental, em particular contribuindo com  a invisibilização ou simplesmente o desaparecimento de populações tradicionais que vivem na costa brasileira e nas varzeas continentais.

Há de se reformular as instituições associativas, que se pretendam representativas das populações traicionais, das RESEX, ou outras Unidades de Conservação. Estruturas controladas pelo Estado, por empresas estatais e privadas, por pelegos, por diretorias que não sejam transparentes e representativas, colocam, todas, sem exceção, em risco o direito à vida, da biodiversidade e das populações ameaçadas.

Qual o papel das Universidades Públicas, como entes do Estado? Não temos dúvida de que devem contribuir. Mas o como? A principio em dialogar saberes científicos e tradicionais, para, NO MINIMO,  tentar produzir sistematizações que expliquem  os sistemas complexos socioecológicos, e, ISTO É FUNDAMENTAL, contribuir para a compreensão sobre os caminhos de pesquisa, dos processos educativos e  formativos,  para a construção de novas institucionalidades de sorte  fortalecer a tenra democracia participativa, longe da tutela do Estado, Capital e de Pelegos. Instituições sadias com forte capacidade de realimentação e de retificações de rumos para fortalecer a RESILIÊNCIA DAS COMUNIDADES.

É nisso que a PAPESCA dedica-se nestas semanas para encontrar onde está o seu lugar, sua responsabilidade  no âmbito da RESEX DE ITAIPU e de outras comunidades tradicionais, em termos mais amplos na TEIA DE REDES DE APOIO Á PESCA ARTESANAL NO BRASIL.

domingo, 26 de julho de 2015

ENCONTRO PAPESCA 2015-2, SEGUNDA, 3/8, SALA ABC 112, CT


Canoa para pesca de arrasto do Seu Cambuci, ITAIPU, NITERÓI
Quem pretende continuar trabalhando com a Papesca em 2015-2, vimos convidá-lo(a) para participar da primeira reunião INFORMAL da disciplina do programa, em seu novo horário, segunda-feira, dia 3 de agosto de 2015, 10h, na sala ABC-112​.  O objetivo da reunião é acordar os passos a serem dados no Programa entre  agosto e dezembro de 2015. Se você pretende comparecer, coloque na agenda, por gentileza, de sorte a não esquecer.  

sexta-feira, 17 de julho de 2015

PAPESCA FIRMA COGESTAO PARA EMPODERAMENTO PESCADORES ARTESANAIS DE ITAIPU

Há duas semanas foi selado o acordo de CO-GESTÃO  entre a Associação Livre dos Pescadores e Amigos de Itaipu - ALPAPI - o Museu de Arqueologia de Itaipu - MAI e o SOLTEC-NIDES-UFRJ, que traz o desafio de compartilhar as responsabilidades frente ao (PER)CURSO DE EMPODERAMENTO EM GESTÃO SOCIOAMBIENTAL DE INTEGRANTES DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS DE PESCA ARTESANAL LOCALIZADAS na RESEX DE ITAIPU,
Este acordo de co-gestão hoje concentra-se, HOJE, em cinco linhas de trabalho - 
1 - GESTÃO PARTICIPATIVA
2 - MAPEAMENTO PARTICIPATIVO
3- MARCO LEGAL 
4- COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA
5 - HISTÓRIA DE VIDA
Afirmamos por ora, pois o compromisso é com o EMPODERAMENTO  e ele deverá se pautar pela praxis e pelo objetivo de que as populações tradicionais empoderem-se para serem PROTAGONISTAS nos rumos e destinos da RESEX.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

IMPLANTAR O PLANO DE TRABALHO PAPESCA 2014

Conforme informado, dia 31 de janeiro de 2014, ocorreu a primeira reunião da Coordenação da PAPESCA, neste ano. Os objetivos foram amplamente alcançados, nessa  reunião bastante representativa definiu-se o PLANO DE TRABALHO DA PAPESCA EM 2014. 
Agora vem a  a parte mais difícil, tentar implantá-lo negociando com a  vida como ela é.
                                               

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

PAPESCA 2014 - FORTALECENDO A REDE SOLIDÁRIA DA PESCA E A TEIA

Hoje reuniu-se a Coordenação da PAPESCA-UFRJ, no Centro de Tecnologia. Entre 10h e 17h,  dezessete integrantes, professores, pesquisadores e estudantes, definiram as diretrizes para este ano, a diretriz principal foi a de fortalecer a  Rede Solidária de Pesca e a Teia de Apoio à Pesca Artesanal e Aquicultura Familiar do Litoral Fluminense (RSPLF). Dentre os pontos previstos na agenda do dia, foi como a PAPESCA-UFRJ poderia favorecer a implementação no PLANO DE TRABALHO  DA RSPLF. O Relatório será divulgado até terça feira, dia 04 de fevereiro. Por ora fica o registro, abaixo duas imagens das presenças:
FIGURA 2 No canto esquerdo da foto, o  rosto da Bete, também na esquerda e atrás, escondida, a Vera lá atrás, ao lado esquerdo da Samantha, Mauricio e Amábela




FIGURA 1 -Atrás, direita para esquerda: Jorge Aziz (Macaé),
 Diego, Victor, Sidney, Sandro, Samantha, Frente, direita para a
esquerda, Lucimeri, Gabriel, Vinicius, Ana Lucia, Madalena,
Carolina

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

2014- 10 ANOS DA PAPESCA,- PRIMEIRA REUNIÃO DA COORDENAÇÃO EM 2014

A primeira  reunião da coordenação da Papesca-UFRJ, de 2014, será no dia 31 de janeiro, sexta- feira, entre 10:30h e 16:30h, na sala do SOLTEC, aquela localizada na ABC 112, no Centro de Tecnologia, em frente à agencia do Banco Itau. Professores, pesquisadores e estudantes comprometidos através de  carta de intenções em 2014, são esperados.

PAPESCA EMBARCADA EM MACAÉ EM 2004

REUNIÃO  MULHERES BENESCA -
FESTIVAL CULINARIA EM CABO FRIO- +
À PRIMEIRA À ESQUERDA É
A SAUDOSA CELESTE DE MACAÉ - 2008
A pauta, sugerida, sujeita à negociação e consenso entre os participantes :


VISITA COM A REDE SOLIDÁRIA DA PESCA
Á AQUICULTURA NA PRAIA DO FORNO
 EM ARRAIAL DO CABO
1- Seleção de bolsistas (6 do PIBEX? da Tecnologia Alimentos?, Nutrição Macaé)  Relator Sidney, Ana, Lais e Amábela
2- Edição final do Papesca em Ação - Relatora Lu Ricas
3- Demandas da Rede Solidaria da Pesca
Demanda em destaque: Texto e publicação do -RELATÓRIO E PLANO DE TRABALHO DO III SEMINÁRIO DA REDE SOLIDÁRIA DA PESCA ARTESANAL E AQUICULTURA FAMILAR DO LITORAL FLUMINENSE, realizado em dezembro de 2013 - relatores Jorge Aziz,   
Outras demandas
- meta de TI da Rede Rio -relatora Lu
- meta  de cursos tecnologia de alimentos -relator Ana
 - meta de turismo comunitário - relator Sidney
- meta de visita aos nós da Rede  - relator Aziz
 - reuniao Teia de Redes  em março Brasilia

etc
4- Prospecção de recursos Rio e Brasilia
Projeto Itaipu - Relator Sidney; Projeto Consorcio Angra, Paraty e Ubatuba - relatores Sandro e Paula; 
Projeto Teia - relator Sidney e Ana; Seminarios e Congressos Relator Vinicius, Ana, Aziz etc

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

LANÇADA A REVISTA PAPESCA EM AÇÃO

PAPESCA EM AÇÃO

clique e acesse resumos expandidos desenvolvidos neste ano de 2013 no âmbito do PROEXT-MEC 2013, com bolsistas de graduação oriundos de diversas habilitações e campi no Rio de Janeiro e Macaé.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Disciplina Papesca - Rio de Janeiro, segunda, 13_05, sala ABC 112 _ 18h-21h

Dia 06 de abril, na última aula, avaliamos que as condições para o desenvolvimento das aulas da Papesca- Rio de Janeiro, no IFCS, estavam com condições de suporte precárias, som, datashow, sala de aula, retorno dos estudantes após as aulas. Consensuamos mudar,  a partir desta segunda feira,  dia 13, as nossas aulas para a sala ABC 112, entre 18h e 21h. Isso permitiria, caso nossos colegas de Macaé quizerem, termos diálogo on line, via skype. Até lá!

domingo, 5 de maio de 2013

As faces dos bolsistas da Papesca - Rio de Janeiro e Macaé


Estão em desenvolvimento a disciplina Projetos de Extensão em Engenharia - PAPESCA- simultaneamente oferecida no Rio de Janeiro e em Macaé. No Rio está sob a responsabilidade do professor da Engenharia de Produção da Poli, Sidney,  e o técnico pesquisador Vincius ( segundas feiras, 18h no IFCS- D303) e em Macaé, sob a responsabilidade das professoras Lais, Amábela, pesquisador Jorge Aziz, mestrando Vagner ( segundas, 09h-12h,Faculdade de Nutrição em Macaé)
Neste último sábado, 04 de maio, a equipe apresentou o trabalho desenvolvido no I Encontro de Estudantes da UFRJ. 

Abaixo quem é quem!!


Foto

Integrantes da Papesca - bolsitas - presentes ao Encontro): Bete(Letras); Sidney  e Victor (Engenharia de Produção- EP); Priscila e Nivea (Nutrição-Macaé);  Vitor (EP); Joscasta (Ciencias da Matemática e da Terra), Pedro(EP);  Carollina (História); Ágata (Biblioteconomia)


Foto
Victor, Pedro(EP)  e Carolina (Historia), responsáveis pela  apresentação dos planos de trabalho da disciplina e do Programa Papesca-PROEXT-2013. Ágata(Biblioteconomia) observa

Vinicius, antropologo, pesquisador


Diego(Engenharia de Produção)
Juliana (Gestão Pública )